2003-07-25
Férias, parte fónix que não me apetece mesmo fazer nada!
O Porto é uma naçóm, carago. E máinada!. Pois é, eu do Porto nada conheço, confesso. Então, no ano passado resolvi dar uma da turista mesmo à séria. Fui para o Porto de carro e deixei o carro estacionado na rua (avenida?) D. Pedro V (digo eu...). É ali logo como quem vem da Ponte da Arrábida, sai logo na primeira saída, anda às voltas perdido e estaciona o carro no primeiro lugar não pago que encontra. Lá estava eu, de calções, sandália e planta da cidade na mão (pronto, tá bem, e saco a tiracolo!) pronto para partir à descoberta da cidade. Meti-me rua abaixo pensando para com os meus botões: enquanto estiver a descer é porque vou em direcção ao Rio. Assim foi. Depois foi seguir a marginal tendo cuidado para não ser atropelado pelo eléctrico (são um meio de transporte matreiro, os electricos do Porto, chegam sem avisar). Fui pela marginal até à alfândega. Depois fui por uma escadaria - da sereia? - acima. Aquilo sobe que se farta. Fui dar ao hospital. Nome? Não sei. Provavelmente o S. João. Passei pela faculdade de engenharias (acho) do Porto, e segui caminho. Visitei a Igreja do Carmo (será?). Ali na zona fui almoçar. Não me serviram francesinhas. Protestei! Não adiantou, tive que comer bifinhos de vitela aux champignons, um prato tipicamente portuense. Depois fui à Torre dos Clérigos. Mesmo lá a cima. Aquilo é ventoso pra caraças... Uma vez lá em cima voltei para baixo. Voltei a passar pela faculdade e pelo hospital. À ida não tinha reparado que o prédio era tão preto. Passei por uns carros do INEM que estavam ligados à corrente. E fui acabar a tarde nos jardins do Palácio de Cristal. Há que lhe chame Pavilhão Rosa Mota, eu, apesar do respeito que tenho pela senhora, prefiro continuar a chamá-lo assim. É mais bonito. Fotos? Tirei muitas. Mas vou por aqui só uma, precisamente do Palácio de Cristal. Nota mental: Quando voltar ao Porto, pedir a alguém que me faça uma visita guiada. |