É perseguição, só pode!
Ontem, no mais interessante programa do serão televisivo (falo do Perfeito Anormal, naturalmente), entrevistavam o Francisco Louçã. Estava entretido a ouvi-lo quando reparei que conhecia os prédios em frente à janela dele. Comentei com a minha cara-metade e concluímos que ficava muito próximo do infantário da pequerrucha.
Hoje de manhã, ao passarmos por lá, ela lembrou-se: olha, é por aqui neste sítio. Que sim, assenti eu. Nisto, páro no semáforo e quem está em grande plano no espelho retrovisor, sentado ao volante do carro de trás?
Ok, adivinharam. É perseguição, só pode. Ele devia querer conhecer o único gajo que viu a entrevista toda.