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Pano do Pó

Para tirar as coisas a limpo,
mesmo nos cantos mais difíceis.


2004-05-24


 

Saudades!

Daquela sala enorme.

Do tecto alto cravado de claraboias.

Do silêncio apenas cortado pelo virar das folhas.

Do fresco que se sentia quando não se conseguia respirar lá fora.

Do desespero! Da angústia! Dos números que nada me diziam. Dos textos escrito e relidos sem significado. Dos sussurros.

Ahhhhhhhhhh. As saudades de quando era livre sem o ser!

Incrivel como as piores coisas tornam-se as melhores de repente!

RR

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