2005-10-24
Posso ser só eu...
A mensagem foi encontrada entre os papéis que um velho historiador deixara no Rio de Janeiro antes de morrer. MOLOC NINUNDIA OMASTOOS Tomás Noronha, professor de História da Universidade Nova de Lisboa e perito em criptanálise e línguas antigas, foi contratado para descodificar esta estranha cifra. Mas o mistério que ela encerrava revelou estar para além da sua imaginação, lançando-o inesperadamente na pista do mais bem guardado segredo dos Descobrimentos: a verdadeira identidade e missão de Cristóvão Colombo. Baseado em documentos históricos genuínos, O Codex 632 transporta-nos numa surpreendente viagem pelo tempo, numa aventura repleta de enigmas e mitos, segredos encobertos e pistas misteriosas, aparências enganadoras e factos silenciados, num autêntico jogo de espelhos onde a ilusão disfarça o real para dissimular a verdade. Posso ser só eu, mas este livro traz-me de imediato à memória um outro sucesso bem recente, de seu nome "O Código Da Vinci". Quem já o leu pode sem dúvida aperceber-se disso. Acho que há semelhanças a mais para poder dizer que é um mero acaso. Entristece-me que, mais uma vez cá por Portugal, tenhamos de ser tão originais que só nós vamos safando a seguir as ideias e formatos já explorados. Não pondo em causa a qualidade ou quantidade de trabalho de investigação necessário para escrever um livro destes, entristece-me ainda mais que este não seja um livro por um escritor de quem eu pudesse esperar isto (tipo aqueles que até se copiam a eles próprios), mas sim do nosso José Rodrigues dos Santos. Já agora... a imagem foi emprestada daqui e a sinopse daqui. |