Inventores precisam-se!
Acabei de lanchar. Uma especie de croissant-concorrente-da-panike de ovo e um chá (antes que venham as bocas, sim, chá é bebida de homem. Chá preto, não uma tisana qualquer feita de camomila com mel como certas e determinadas pessoas tomam). O meu problema é que o chá estava estupidamente quente, mas soube-me extremamente bem pois aqueceu-me por dentro.
O que era necessário mesmo era inventar uma bebida que, apesar de quente ao ponto de nos aquecer a alma, não nos queimasse a porra da língua, papilas gostativas e do esófago!
