2004-04-30 |
2004-04-29 |
Novos Links
Tenho a certeza que vão gostar de sentir a maresia enquanto escutam monólogos em estereo. |
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2004-04-28 |
2004-04-27
Lá se decidiram
Os senhores da CML finalmente lá se decidiram a parar as obras do túnel das Amoreiras. Agora que já está tudo esburacado, que já se gastou um monte de dinheiro e, especialmente, que os condicionamentos ao trânsito estão piores do que alguma vez desde o início das obras, param as ditas. Um belo exemplo do que pior se faz por cá. É impressão minha ou antes de gastar aquele dinheiro todo, deviam ter sido seguidos todos os trâmites legais necessários? É claro que neste momento desejava que aquilo acabasse e depresssa, mas por outro lado, se há ilegalidades, se há risco de acidentes e mesmo de colapso do túnel, talvez não seja má ideia descobrir isso antes de ser tarde demais. Mas ainda assim, continuo sem saber o que se passa na cabeça de quem decide facilitar a entrada de mais uns milhares de carros diariamente em Lisboa. Só quem nunca por cá andou é que pode achar que ainda cabem mais carros. Porque não pegar antes no belo exemplo de Londres, que decidiu cobrar (e caro) cada entrada no centro da cidade com carro? Eles reduziram o trânsito londrino em mais de 40% e aumentaram bastante as receitas municipais. Precisamente o oposto do que este túnel se propõe fazer. Já sei o que vão dizer, os nossos transportes públicos não são os melhores. Mas, será que quem diz isso já experimentou efectivamente? Não será apenas o comodismo a falar? Eu dentro da cidade nunca uso o carro e gosto bastante dessa liberdade. Enfim, um dia, depois de rebentar tudo pelas costuras, lá vamos perceber que não era a solução ideal, mas entretanto já se gastaram uns milhões de euros. |
Loto e Gomo
No fds aproveitei o facto de a RUC ter trazido estas 2 bandas quase até minha casa e fui ver o espectáculo. Dos Loto conhecia uma ou duas músicas. Gostei bastante do concerto deles. Boa sonoridade, excelente atitude e uma qualidade muito homogénea. No final comprei o CD. Do gomo conhecia a música da moda e o gajo de uma entrevista no Cabaret da Coxa. Também gostei e acho que o gajo tem futuro pelo à vontade e dinâmica que cria com o público. Pena é que, como ainda é o primeiro album, a qualidade das músicas não seja muito homogénea. Algumas músicas estavam muito abaixo do nível exigível. Mas foi bom. Se tiverem oportunidade de ouvir esta malta, aproveitem. |
2004-04-26 |
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2004-04-25
Cronologia de 1974
22 de Fevereiro Publicação do livro Portugal e o Futuro do General António de Spínola, em que este defende que a solução para a guerra colonial deverá ser política e não militar. 5 de Março Nova reunião da Comissão Coordenadora do MFA. É lido e decidido pôr a circular no seio do Movimento dos Capitães o primeiro documento do Movimento contra o regime e a Guerra Colonial: intitulava-se "Os Militares, as Forças Armadas e a Nação" e foi elaborado por Melo Antunes 14 de Março O Governo demite os Generais Spínola e Costa Gomes dos cargos de Chefe e Vice-Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, alegando falta de comparência na cerimónia de solidariedade com o regime, levada a cabo pelos três ramos das Forças Armadas. Essa cerimónia de solidariedade será ironicamente baptizada nos meios ligados à oposição ao regime como "Brigada do Reumático" nome pelo qual ainda hoje é muitas vezes referenciada. A demissão dos dois generais virá a ser determinante na aceleração das operações militares contra o regime. 16 de Março Tentativa de golpe militar contra o regime. Só o Regimento de Infantaria 5 das Caldas da Rainha marcha sobre Lisboa. O golpe falhou. São presos cerca de 200 militares. 24 de Março Última reunião clandestina da Comissão Coordenadora do MFA, na qual foi decidido o derrube do regime e o golpe militar. 23 de Abril Otelo Saraiva de Carvalho entrega, a capitães mensageiros, sobrescritos fechados contendo as instruções para as acções a desencadear na noite de 24 para 25 e um exemplar do jornal a Época, como identificação, destinada às unidades participantes. 24 de Abril O jornal República, em breve notícia, chama a atenção dos seus leitores para a emissão do programa Limite dessa noite, na Rádio Renascença . 24 de Abril - 22:00 horas Otelo Saraiva de Carvalho e outros cinco oficiais ligados ao MFA já estão no Regimento de Engenharia 1 na Pontinha onde, desde a véspera, fora clandestinamente preparado o Posto de Comando do Movimento. Será ele a comandar as operações militares contra o regime. 24 de Abril - 22:55 horas A transmissão da canção " E depois do Adeus", interpretada por Paulo de Carvalho, aos microfones dos Emissores Associados de Lisboa, marca o ínicio das operações militares contra o regime. 25 de Abril - 00:20 horas A transmissão da canção "Grândola Vila Morena " de José Afonso, no programa Limite da Rádio Renancença, é a senha escolhida pelo MFA, como sinal confirmativo de que as operações militares estão em marcha e são irreversíveis. 25 de Abril - Das 00:30 às 16:00 horas Ocupação de pontos estratégicos considerados fundamentais ( RTP, Emissora Nacional, Rádio Clube Português, Aeroporto de Lisboa, Quartel General, Estado Maior do Exército, Ministério do Exército, Banco de Portugal e Marconi). Primeiro Comunicado do MFA difundido pelo Rádio Clube Português Forças da Escola Prática de Cavalaria de Santarém estacionam no Terreiro do Paço. As forças paramilitares leais ao regime começam a render-se: a Legião Portuguesa é a primeira. Desde a primeira hora o povo vem para a rua para expressar a sua alegria. Início do cerco ao Quartel do Carmo, chefiado por Salgueiro Maia, entre milhares de pessoas que apoiavam os militares revoltosos. Dentro do Quartel estão refugiados Marcelo Caetano e mais dois ministros do seu Gabinete. 25 de Abril - 16:30 horas Expirado o prazo inicial para a rendição anunciado por megafone pelo Capitão Salgueiro Maia, e após algumas diligências feitas por mediadores civis, Marcelo Caetano faz saber que está disposto a render-se e pede a comparência no Quartel do Carmo de um oficial do MFA de patente não inferior a coronel. 25 de Abril - 17:45 horas Spínola, mandatado pelo MFA entra no Quartel do Carmo para negociar a rendição do Governo. O Quartel do Carmo hasteia a bandeira branca. 25 de Abril - 19:30 horas Rendição de Marcelo Caetano. A chaimite BULA entra no Quartel para retirar o ex-presidente do Conselho e os ministros que o acompanhavam, levando-os, à guarda do MFA para o Posto de Comando do Movimento no Quartel da Pontinha. 25 de Abril - 20:00 horas Disparos de elementos da PIDE/DGS sobre manifestantes que começavam a afluir à sede daquela polícia na Rua António Maria Cardoso, fazem quatro mortos e 45 feridos. 26 de Abril A PIDE/DGS rende-se após conversa telefónica entre o General Spínola e Silva Pais director daquela corporação. Apresentação da Junta de Salvação Nacional ao país, perante as câmaras da RTP. Por ordem do MFA, Marcelo Caetano, Américo Tomás, César Moreira Baptista e outros elementos afectos ao antigo regime, são enviados para a Madeira. O General Spínola é designado Presidente da República. Libertação dos presos políticos de Caxias e Peniche. 27 de Abril Apresentação do Programa do Movimento das Forças Armadas. 29 a 30 de Abril Regresso dos líderes do Partido Socialista (Mário Soares) e do Partido Comunista Português(Álvaro Cunhal). 1 de Maio Manifestação do 1º de Maio, em Lisboa, congrega cerca de 500.000 pessoas. Outras grandes manifestações decorreram nas principais cidades do país. 4 de Maio O MRPP organiza a primeira manifestação de boicote ao embarque de soldados para as colónias. A Junta de Salvação Nacional previra a necessidade de envio de alguns batalhões de militares para substituirem a tropa portuguesa ainda em território africano e cujo período de mobilização já terminara. Pensava-se também que seria importante manter as Forças Armadas Portuguesas em África até final das negociações com os Movimentos de Libertação Africanos, com vista à independência dos territórios. 16 de Maio Tomada de posse do Iº Governo Provisório, presidido por Adelino da Palma Carlos. Do I Governo fazem parte, entre outros, Mário Soares, Álvaro Cunhal e Sá Carneiro. 20 de Maio Américo Tomás e Marcelo Caetano, com o conhecimento da JSN mas não do Governo, partem para o exílio no Brasil. 25 de Maio Início das conversações com o PAIGC. 26 de Maio É fixado o primeiro Salário Mínimo Nacional em 3300$00. Maio / Junho Grandes conflitos laborais e lutas de trabalhadores começam a surgir em algumas das grandes empresas portuguesas LISNAVE, TIMEX, CTT. Inicia-se um grande movimento popular de ocupações de casas desabitadas que vai prolongar-se por vários meses. A Junta de Salvação Nacional legaliza, em 19 de Maio, as ocupações verificadas e proíbe novas ocupações. 6 de Junho Conversações preliminares com a FRELIMO, em Lusaka, com vista à independência de Moçambique. 8 de Julho É criado o COPCON, chefiado por Otelo Saraiva de Carvalho 9 de Julho O Primeiro Ministro Palma Carlos pede a demissão do cargo por alegadamente não ter condicões políticas para governar numa clara alusão ao peso da influência do MFA. Com ele solidarizam-se alguns ministros do seu Gabinete entre eles Francisco Sá Carneiro 12 de Julho Vasco Gonçalves é indigitado por Spínola para o cargo de Primeiro Ministro. 18 de Julho Tomada de posse do IIº Governo Provisório, presidido por um homem do MFA, o General Vasco Gonçalves. 27 de Julho Spínola reconhece o direito à independência das colónias africanas. Julho / Agosto Greves da MABOR, TAP, SOGANTAL e JORNAL DO COMÉRCIO. 8 de Agosto Motim de ex-agentes da PIDE/DGS presos na Penitenciária de Lisboa. 28 de Agosto Promulgação da Lei da Greve. 31 de Agosto Por despacho conjunto do Ministério da Admnistração Interna e do Ministério do Equipamento Social é criado o SAAL vocacionado para intervir na área da habitação social. No processo SAAL colaboraram então alguns dos arquitectos portugueses hoje internacionalmente reconhecidos, como Siza Vieira e Alves Costa. Ficaram célebres as áreas de intervenção do Barredo no Porto, as de Setúbal e de Évora. 6 de Setembro Acordos de Lusaka entre a FRELIMO e o Governo Português. 7 de Setembro Tentativa de tomada de poder pelas forças neo-colonialistas em Lourenço Marques. 9 de Setembro O Governo Português reconhece a Guiné-Bissau como país independente. 10 de Setembro Apelo de Spínola à chamada Maioria Silenciosa, numa tentativa de procurar o apoio dos sectores mais conservadores da sociedade portuguesa. Em resposta a este apelo surgem na imprensa, dias mais tarde, notícias que anunciam para dia 28 uma manifestação de apoio a Spínola. 26 de Setembro António de Spínola e Vasco Gonçalves assistem a uma corrida de toiros no Campo Pequeno. Vasco Gonçalves é apupado por manifestantes conotados com a Maioria Silenciosa. 28 de Setembro Em resposta à anunciada manifestação da Maioria Silenciosa são organizadas barricadas populares junto às saídas de Lisboa e um pouco por todo o país. No final dessa noite, os militares substituem os civis nas barricadas. Mais de uma centena de pessoas, entre figuras gratas ao regime deposto, quadros da Legião Portuguesa e participantes activos da manifestação abortada da Maioria Silenciosa, são detidas por Forças Militares. 30 de Setembro Apresentação da demissão do Presidente da República General António de Spínola e nomeação do General Costa Gomes. Tomada de Posse do III Governo Provisório, chefiado por Vasco Gonçalves. 6 de Outubro "Um dia de trabalho para a Nação" proposto pelo Primeiro Ministro. Um domingo é transformado em dia útil de trabalho oferecido gratuitamente pelos trabalhadores ao país. A adesão é significativa e o resultado financeiro desta campanha será dias mais tarde estimado pelas entidades oficiais competentes em cerca de 13000 contos. 27 de Outubro O Governo anuncia as Campanhas de Dinamização Cultural, empreendidas pela 5ª Divisão do EMGFA com o objectivo de "cumprir integralmente o programa do MFA e colocar as Forças Armadas ao serviço de um projecto de desenvolvimento do Povo Português". 11 de Novembro O Ministério da Educação e Cultura institui o Serviço Cívico Estudantil, ano vestibular antes da entrada definitiva no ensino superior e que mobilizou milhares estudantes para brigadas de alfabetização e de educação sanitária junto das populações. 7 de Dezembro Por decisão do Governo é decidido o pagamento do 13º mês aos pensionistas do Estado. 9 de Dezembro Tem início o renceamento eleitoral com vista à realização das primeiras eleições em liberdade. 13 de Dezembro Os Estados Unidos concedem ao governo português um importante empréstimo financeiro no âmbito de um Plano de Ajuda Económica a Portugal. Informação retirada do Centro de Documentação 25 de Abril |
2004-04-24 |
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2004-04-22 |
Ah pois...
Segundo o ministro da Presidência, Morais Sarmento, a operação Apito Dourado não vai prejudicar a imagem de Portugal. Assim sendo tudo bem. O que me preocupa é que membros do governo, em especial ministros, estejam mais preocupados com a imagem do país que o processo pode causar, que com a imagem que causaria a continuidade da corrupção e restante pouca-vergonha. Pronto, podeis continuar a ser desonestos, mas por favor, ajeitem a gravata e falem baixo. |
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2004-04-20 |
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Quantas disse?
Aparentemente a Camara Municipal de Lisboa decidiu comemorar o 25 de Abril durante 3 semanas(!!!). Ao que parece, haverá debates, cinema, teatro, desporto e outras actividades que visam comemorar os trinta anos da Revolução dos Cravos. Mas há no entanto uma actividade que me chamou a atenção e que gostaria de partilhar convosco: Segundo a organização: Durante os concertos, 30 artistas plásticos vão pintar um mural de 60 m2 intitulado «25x30» Ora meus amigos, isto não pode ser! Que a Camara decida que este ano no 1 de Maio também se vai comemorar o 25 de Abril, eu ainda aceito , agora quererem convencer-nos que 25X30 são 60m2, ai isso é que não!! |
2004-04-17
17 de Abril
«Decorria o ano lectivo 1968/69. Portugal vivia um período tensão, submetido a um governo fascista, que ao longo dos anos cria um clima de tensão provocado pela Guerra Colonial, pela censura à impressa e aos meios culturais, e a perseguição a todos aqueles que se opunham ao regime. Neste contexto social levanta-se a voz discordante dos estudantes do Ensino Superior e Coimbra é quem ergue a bandeira, defendendo a liberdade, a autonomia e a democratização do Ensino Superior. A repressão era bem visível no contexto Universitário: a Associação Académica de Coimbra tinha à frente dos seus destinos uma Comissão Administrativa nomeada pelo Estado. Entre 1965 e 1968 não foi permitido aos estudantes a escolha dos seus corpos gerentes. Em 1968, por iniciativa do Conselho de Republicas (CR) e de vários Dirigentes de Organismos Autónomos, foi criada uma Comissão de Pró-Eleições: o objectivo era de promover o Acto Eleitoral, sendo apenas possível após a recolha de 2500 assinaturas num abaixo assinado que foi entregue ao Reitor da Universidade de Coimbra, Andrade Gouveia. Após vários recuos e avanços, as eleições realizam-se no final do mês de Fevereiro. Comparecem a este acto eleitoral duas listas: a do Conselho de Repúblicas (CR) e a do Movimento de Renovação e Reforma (MRR). O Conselho de Repúblicas ganha as eleições com cerca de 75% dos votos, avançando com uma linha crítica de contestação à Universidade e a todo o Regime em geral. Um mês mais tarde a Direcção Geral da Associação Académica de Coimbra eleita é convidada para a cerimónia de inauguração do edifício das Matemáticas da Faculdade de Ciências. A DG não só aceita o convite como afirma publicamente a intenção intervir na cerimónia proferindo algumas palavras de descontentamento sobre a situação do ensino da Universidade de Coimbra e no resto do país.» O resto, é história e podem ler aqui |
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2004-04-14 |
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2004-04-12 |
2004-04-11 |
2004-04-09 |
2004-04-08 |
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2004-04-07 |
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Cada um tem aquilo que merece!
Nota: Os links deste post contêm linguagem que pode ser considerada ofensiva "Cada um tem aquilo que merece" é uma das citações que mais gosto de usar. Particularmente com o Soneca, porque ele merece! Mas será que isto se aplica a tudo? Penso que não. E cheguei a esta conclusão ontem à noite, quando estava a fazer zapping. Qual não é o meu espanto quando, ao passar pela TVI (sinceramente não sei porque ainda me espanto), reparo que estava a dar um programa chamado "Marco na Colina do Sol". E quem é o Marco e que faz ele na Colina do Sol, perguntam vocês? E eu respondo que não, o Marco em questão não é aquele Marco desgraçado que tinha perdido a mãe que nos fez a todos chorar baba e ranho. Este Marco é outro Marco: sensível como poucos e que ficou conhecido pela sua imagem de "marca" no BigBrother por ter sido o primeiro concorrente (não sei se único) a nível mundial a ser expulso do concurso por agressão física a outro concorrente. Esse "marco" televisivo, o famoso pontapé na Sónia que passou para segundo plano o anúncio de recandidatura de Jorge Sampaio à presidência. Apresentações feitas, vamos agora fazer um exame de consciência. Que o Marco é um comunicador nato não restam dúvidas. Que ele é adepto do naturismo também não. Mas havia lá necessidade de dar uma hora inteira de antena à pila do Marco? Nós merecíamos isto? Ehpá, eu pelo menos penso que não. |
2004-04-03
Eles Vem de Todo Lado
Neste breve instante de repouso que tive, resolvi ver algumas das pesquisas que são feitas, e que por consequência trazem as pessoas ao encontro desta humilde, embora simpática casa que é o Pano do Pó. Sem querer maçar escolhi algumas das que mais interesse me despertaram. Devido ao conteúdo, por vezes duro, dos termos das pesquisas, optei por em alguns casos me abster de transcrever os mesmos: "filme porno" Conseguimos estar na primeira página, embora em último, desta pesquisa. nuit nuit+camisolas+catalogo Aqui está uma pesquisa, que, vá-se lá saber por quê, produz um resultado único. se cá nevasse Fazia-se cá ski Os clássicos nunca passam de moda! "Homens de cueca " Sempre é bem melhor do que estarem nús! O meu preferido! Clickem!! É um tema controverso, mas temos orgulho de ser o primeiro site que aparece, isto entre muitos, a ser apontado como um possivel repositório sobre a matéria pesquisada! Tudo isto leva-me a pensar que, a Internet é de facto um mundo fascinante! |
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Parabéns!
A minha amiga Cat faz hoje anos! A ela um grande beijo e espero que os 30 te tragam tanta alegria como os 20 trouxeram! |